Belmonte Medieval 2017 | 11 a 14 de Agosto
Maria Gil Cabral não vai deixar de lutar para garantir que o seu sobrinho Luís Álvares Cabral herde o morgadio de Belmonte deixado em testamento pelo seu pai D. Gil Cabral, Bispo da Guarda.
Mas, será que Martim Vasques da Cunha , senhor de Belmonte vai permitir isso! Este conta com a cumplicidade de Catarina Álvares Cabral, sobrinha de Maria Gil Cabral. Já a doce Maria Álvares Cabral apoia o seu irmão Luís. Grandes desígnios ele irá cumprir e perpetuar o nome dos Cabrais através dos tempos.
História e ficção em 4 dias de Belmonte Medieval!
“Gil Cabral foi Bispo da Guarda entre 1360 e 1362 e teria tido dois filhos ilegítimos; Maria Gil (? – 1401) e Álvaro Gil Cabral (1335 -1385), este pai de Luís Alvares Cabral (1365-1433), Catarina Gil Cabral e Maria Alvares Cabral.
No seu testamento datado de 30 de Maio de 1362, D. Gil Cabral doou a Maria Gil, moradora em Belmonte, o usufruto de todos os bens que possuía antes de ser bispo com a obrigação de construir uma Capela dedicada a Nossa Senhora da Piedade na Igreja de. S. Tiago e constituir um morgadio vinculado à mesma. D. Maria Gil Cabral (assumiu o Cabral após o testamento) ficaria ainda obrigada a nomear um administrador para o morgadio que deveria ser transmitido, à sua morte, a alguém da linhagem de ambos.
A 9 de Maio de 1397, viúva e sem filhos, D. Maria Gil Cabral manda ler o seu testamento na presença de Martim Vasques da Cunha, que nessa altura era o novo detentor do Senhorio de Belmonte. Nele se afirma filha de D. Gil Cabral e nomeia morgado e administrador o seu sobrinho Luís Alvares Cabral.”
No seu testamento datado de 30 de Maio de 1362, D. Gil Cabral doou a Maria Gil, moradora em Belmonte, o usufruto de todos os bens que possuía antes de ser bispo com a obrigação de construir uma Capela dedicada a Nossa Senhora da Piedade na Igreja de. S. Tiago e constituir um morgadio vinculado à mesma. D. Maria Gil Cabral (assumiu o Cabral após o testamento) ficaria ainda obrigada a nomear um administrador para o morgadio que deveria ser transmitido, à sua morte, a alguém da linhagem de ambos.
A 9 de Maio de 1397, viúva e sem filhos, D. Maria Gil Cabral manda ler o seu testamento na presença de Martim Vasques da Cunha, que nessa altura era o novo detentor do Senhorio de Belmonte. Nele se afirma filha de D. Gil Cabral e nomeia morgado e administrador o seu sobrinho Luís Alvares Cabral.”
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